terça-feira, 27 de março de 2018

CULTO DA 3º IDADE

Tivemos hoje (27/03/2018) mais um culto com a participação dos irmãos da melhor idade. Foi uma noite de bênção na presença do nosso Deus. Os irmãos mais experientes da 3º idade demonstraram que mesmo com a idade avançada mais está feliz na presença do Senhor.





Irmã Joelma Lider da 3º Idade


Conjunto de Crianças

Conjunto de Senhoras












Conj. da Melhor Idade


Conjunto de jovens


Dc. Ronaldo lendo a Palavra de Deus


Irmão Josiel pregando a Palavra de Deus

Irmão Josiel do Templo Central




Visão ampla do templo


Pr. João Batista Cardoso

segunda-feira, 26 de março de 2018

PLANO DE AULA

Iniciaremos hoje uma sequência de dicas para melhor você preparar sua aula, portanto, começaremos com o Plano de Aula:

PLANO DE AULA PARA PROFESSORES

Plano de Aula: O planejamento é considerado uma peça chave para o alcance de qualquer objetivo profissional. Ele é responsável por nortear a realização de suas atividades, bem como de suas ações, sendo imprescindível na carreira de um professor.
Profissionais da área da educação que se comprometem a fazer o planejamento de aula possuem mais chances de obter êxito no processo de aprendizagem, de modo que sejam evitadas aulas monótonas, desestimulantes e desorganizadas.

O QUE É PLANO DE AULA?

Principalmente se você for um professor iniciante, é comum que não saiba do que se trata esse recurso didático, mas vamos te explicar.
O plano de aula se refere à descrição específica de tudo que o professor executará em sala de aula durante um período determinado, tendo em vista aprimorar a sua prática pedagógica e melhorar o aprendizado dos alunos.

Ao elaborá-lo, é importante que preze pela clareza e objetividade, que o atualize periodicamente, que tenha conhecimento dos recursos disponíveis da escola, que saiba sobre as principais características de seus alunos, que aposte em metodologias diversificadas e inovadores e que tenha flexibilidade para lidar com imprevistos no ambiente escolar.

MODELO DE PLANO DE AULA

Agora que já está contextualizado com o tema, vamos apresentar um passo a passo de como fazer um plano de aula. Pode até parecer complicado no início, mas acredite, está longe de ser considerado um bicho de sete cabeças. Pense que ele te ajudará a melhorar a qualidade do seu trabalho e que logo fará parte de sua rotina.

Segue o roteiro de como elaborar um plano de aula:

ESCOLHA O TEMA

Toda aula precisa de um tema principal, que deverá ser minuciosamente desdobrado. Escolha um nome interessante, que estimule o interesse do aluno, e faça relações com o seu conteúdo.


DEFINA OS OBJETIVOS

O que você deseja ensinar aos seus alunos ao abordar determinado assunto? Pensando assim, pode ser mais fácil pontuar os objetivos específicos de cada aula.


PONTUE OS CONTEÚDOS

É nesse momento que será definido o conteúdo programático ligado ao tema já estabelecido anteriormente.


ESTABELEÇA A DURAÇÃO

Para que você não se perca em meio aos conteúdos a serem passados em sala de aula, estipule um período para abordar cada um deles, de modo que consiga fechar o seu raciocínio em tempo hábil. Evite que sejam acumulados conteúdos. Caso a sua programação esteja muito extensa, procure reduzi-la ou dividi-la.


ESCOLHA OS RECURSOS

Para obter êxito em suas aulas, defina quais materiais serão utilizados. Verifique com antecedência se a escola poderá disponibilizá-los ou se terá que optar por diferentes alternativas.


DEFINA A METODOLOGIA

Para que o tema em questão seja bem trabalhado, é necessário que defina as etapas a serem seguidas na aula. A metodologia se refere aos caminhos a serem percorridos pelo professor, em vista de alcançar os objetivos estabelecidos.


FAÇA A AVALIAÇÃO

Após a finalização da aula, é fundamental que você faça uma recapitulação de tudo que aconteceu. Anote os imprevistos, os comentários das crianças, se o seu investimento foi satisfatório ou se deve propor novas alternativas de ensino. Essa prática fará com que você evolua como profissional e melhore sua didática ao longo do tempo.


PLANO DE AULA PRONTO


Se você começou a dar aulas recentemente e visa criar uma boa rotina de prática pedagógica, saiba que não está sozinho nessa. Existem diversos profissionais que levam um tempo para se organizar e aprender novas maneiras de aumentar a sua credibilidade e o rendimento dos seus alunos.

Portanto, trataremos de cada um desses itens nos próximos dias.

O QUE É ÉTICA CRISTÃ


TEXTO ÁUREO
“Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm; todas as coisas me são Lícitas, mas nem todas as coisas edificam.”
(1Co 10.23)
VERDADE PRÁTICA
As Escrituras Sagradas ensinam o que convêm à virtude do bem-viver cristão em sociedade.
LEITURA DIÁRIA
Segunda – Mt 5.13,14: Os cristãos foram chamados para  ser “sal” e “luz”
Terça – Mt 24.35: A Palavra de Deus é o fundamento da Ética Cristã
Quarta – Êx 20.1-17: O Decálogo é a lei moral proferida pelo próprio Deus
Quinta – Tt 2.11-14: O Evangelho produz transformação no caráter do ser humano
Sexta – Mt 6.33: Priorizando o Reino de Deus e a sua justiça
Sábado – Mt 5.48: Chamados a uma vida de perfeição
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
1Coríntios 10.1-13
1 ORA, irmãos, não quero que ignoreis que nossos pais estiveram todos debaixo da nuvem, e todos passaram pelo mar.
2 E todos foram batizados em Moisés, na nuvem e no mar,
3 E todos comeram de uma mesma comida espiritual,
4 E beberam todos de uma mesma bebida espiritual, porque bebiam da pedra espiritual que os seguia; e a pedra era Cristo.
5 Mas Deus não se agradou da maior parte deles, por isso foram prostrados no deserto.
6 E estas coisas foram-nos feitas em figura, para que não cobicemos as coisas más, como eles cobiçaram.
7 Não vos façais, pois, idólatras, como alguns deles, conforme está escrito: O povo assentou-se a comer e a beber, e levantou-se para folgar.
8 E não nos prostituamos, como alguns deles fizeram; e caíram num dia vinte e três mil.
9 E não tentemos a Cristo, como alguns deles também tentaram, e pereceram pelas serpentes.
10 E não murmureis, como também alguns deles murmuraram, e pereceram pelo destruidor.
11 Ora, tudo isto lhes sobreveio como figuras, e estão escritas para aviso nosso, para quem já são chegados os fins dos séculos.
12 Aquele, pois, que cuida estar em pé, olhe não caia.
13 Não veio sobre vós tentação, senão humana; mas fiel é Deus, que não vos deixará tentar acima do que podeis, antes com a tentação dará também o escape, para que a possais suportar.
OBJETIVO GERAL
Apresentar o conceito e os fundamentos da Ética Cristã.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Abaixo, os objetivos específicos referem-se ao que o professor deve atingir em cada tópico. Por exemplo, o objetivo l refere-se ao tópico l com os seus respectivos subtópicos.
  1. ConceituarÉtica Cristã;
  2. Exporos fundamentos da Ética Cristã;
III. Conscientizar de que fomos chamados para viver uma vida eticamente cristã.
* INTERAGINDO COM O PROFESSOR
Caro professor, prezada professora, mais um trimestre chegou. Para se ter uma abrangendo do conteúdo que desenvolveremos nestes três meses é importante conhecer as ideologias que predominam o século XXI. Por isso, procure pesquisar os seguintes temas:
1) Relativismo;
2) Materialismo;
3) Pós-Modernismo. Entender esses assuntos permitirá que você tenha um arcabouço seguro para compreender a atualidade do tema deste trimestre: Valores Cristãos: Enfrentando as questões morais de nosso tempo.
Antes de introduzir a lição, apresente o comentarista do trimestre: pastor Douglas Baptista, doutorem Teologia, licenciado em filosofia, presidente do Conselho de Educação e Cultura da CGADB e líder da Assembleia de Deus Missão – DF.
PONTO CENTRAL
A Ética Cristã remonta as virtudes do Reino de Deus.
INTRODUÇÃO
Estudar ética é muito importante para o aperfeiçoamento dos nossos relacionamentos e conduta na sociedade. Entretanto, neste trimestre, veremos que a Ética Cristã difere da secular. Enquanto esta se fundamenta em valores materialistas e relativistas, aquela tem como eixo a Palavra de Deus, a revelação divina imutável. Assim, como vivemos em uma época onde os conceitos pós-modernos relativizam as doutrinas cristãs, é relevante identificarmos os principais fundamentos da Ética Cristã a fim de aperfeiçoar nossa vida de comunhão com Deus e testemunho cristão à sociedade (Mt 5.13,14).
l – O CONCEITO DE ÉTICA CRISTÃ
  1. Definição Geral.
A palavra “ética” possui origem no vocábulo grego ethos, que significa “costumes” ou “hábitos”. No latim, o termo usado se corresponde a mós (moral), no sentido de “normas” ou “regras”. Devido à proximidade linguística desses termos, muitas vezes eles são usados como sinônimos. Contudo, devemos defini-los separadamente.
  1. Ética e Moral.
Enquanto ciência, a ética pode ser entendida como a área da filosofia que investiga os fundamentos da moral adotada por uma sociedade. Por conseguinte, a moral refere-se ao comportamento social em relação às regras estabelecidas. Essas regras podem variar de uma cultura para outra, podendo sofrer variadas e sistemáticas alterações. Tudo dependerá da referência de autoridade que serve de fundamento para os padrões de conduta social.
  1. Ética Cristã.
Tem como objetivo indicar a conduta ideal para a retidão do comportamento cristão. O fundamento moral da Ética Cristã são as Escrituras Sagradas. Por isso, sua natureza não se altera nem se relativiza. Desse modo, a Ética Cristã não se desassocia da moral e dos bons costumes derivados das doutrinas bíblicas.
  1. Princípios da Ética Cristã.
O Deus Trino é santo e imutável. Ele se revelou nas Sagradas Escrituras, e por isso, a Bíblia é plenamente inspirada por Deus. Nesse aspecto, os princípios ético-cristãos que derivam das Escrituras são imutáveis e divinos. Esses princípios têm aplicação adequada para todas as épocas e culturas, pois são universais. Assim, os padrões ético-cristãos não podem ser relativizados: “o céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar” (Mt 24.35).
SÍNTESE DO TÓPICO l
A ética que brota das Sagradas Escrituras é afundamento da moral de todo seguidor de Jesus. Por isso ela é cristã.
SUBSÍDO PEDAGÓGICO
Professor (a), para introduzir o primeiro tópico desta lição é muito importante que você domine o conceito de “ética” e de “moral”. Muitos confundem dois termos devido natureza etimológica bem próxima de ambos, Neste espaço, ajudá-lo (a) propósito, e com o auxílio do filósofo cristão Arthur          (ética: As morais à CPAD), pontuamos algumas considerações â respeito do binómio ética-moral.

II – FUNDAMENTOS DA ÉTICA CRISTÃ
Neste tópico, mostraremos as principais seções bíblicas, tanto do Antigo quanto do Novo Testamento – embora seja impossível mencionarmos o ensino integral da Bíblia sobre o assunto -, que norteiam o senso ético de todo cristão: o Decálogo, os Profetas, os Evangelhos, o Sermão do Monte, as Epístolas Paulinas e Gerais.
  1. O Decálogo.
Os Dez Mandamentos são preceitos éticos que fazem parte da lei moral de Deus (Êx 20.1-17). Os quatro primeiros tratam da relação do homem para com o Criador: adoração exclusiva, condenação à idolatria, alerta acerca do uso vão de seu santo nome e a sacralidade do tempo (Êx 20.1-11). Os seis últimos mandamentos referem-se à relação do homem com o próximo: honra aos pais, zelo pela integridade da vida, repúdio ao adultério, proibição ao furto, a mentira e a cobiça (Êx 20.12-17). Jesus ensinou que os dez mandamentos resumem-se nestes dois: amar a Deus e amar o próximo (Mt 22.37-39).
  1. Os profetas.
A mensagem dos profetas do Antigo Testamento tem uma imensa influência ética para os seguidores de Jesus, abarcando as esferas morais (Jr 17.1-11; Ml 1.6-14; 2.10-16), sociais (Is 58; Mq 2.1-5) e espirituais (Jr 31.31,32; Jl 2.28-32).
  1. Os Evangelhos.
Evangelho são as boas novas de Cristo (Mt 9.35). A mensagem registrada pelos evangelistas contém apelo ao arrependimento, renúncia ao pecado, oferta de perdão, esperança de salvação e santidade de vida (Mt 3.2, Lc 1.77, 9.62). Os seguidores de Cristo são convocados a viverem as doutrinas do Evangelho e a adotarem a ética e a moral do Reino de Deus como estilo de vida (Mc 10.42-45).
  1. O Sermão do Monte.
Este sermão contém princípios do mais alto ideal moral. Nele são reveladas a ética e a moral do Reino de Deus em questões como: a ira, o adultério, o divórcio, o juramento, a vingança e o amor (Mt 5.22,28,32,37,39,44); também aborda a esmola, a oração e os jejuns (Mt 6.1,5,16); passando pela questão do prejulgamento, dos falsos profetas e dos alicerces espirituais (Mt 7.1,15,24-27).
O Sermão do Monte está para os cristãos como o Decálogo está para os judeus. Por isso, nosso Senhor convida a seus seguidores que priorizem o Reino de Deus e a sua justiça (Mt 6.33).
  1. As Epístolas Paulinas e Gerais.
As Epístolas Paulinas, bem como as gerais, trazem ensinamentos aprofundados sobre a nossa relação com Deus (Rm 12.1,2; Hb 13.7-17), com o Estado (Rm 13.1-7; l Pé 2.11-17), com o próximo (Rm 13.8-10; 14.1-12; l Jo 3.11-24), a injustiça social (Tg 2.1-13; 5.1-6), a questão da sexualidade cristã e do casamento (l Co 6.12-20; 1Co 7.10-24).
SÍNTESE DO TÓPICO II
A Ética Cristã está fundamentada nas Sagradas Escrituras, onde o Decálogo, a Mensagem dos Profetas, os Evangelhos, o Sermão do Monte, as Epístolas Paulinas e Gerais merecem destaques.
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
Atenção para a tradição da Igreja de Cristo!
Além das Sagradas Escrituras, a igreja de Cristo tem uma tradição riquíssima em decisões de questões éticas, como aborda muito bem o pastor Claudionor de Andrade: Se, por um lado, não podemos escravizar-nos à tradição, por outro, não devemos desprezá-la. Sem o legado dos que nos precederam, jamais teríamos conseguido estruturar nosso edifício teológico, moral e ético. Logo, é-nos permitido eleger a tradição eclesiástica como o segundo fundamento da Ética Cristã. […] A tradição, quando bem utilizada, assessora a Igreja nos dilemas teológicos, morais e éticos. O apóstolo Paulo reconhece-lhe a importância: “Nós vos ordenamos, irmãos, em nome do Senhor Jesus Cristo, que vos aparteis de todo irmão que ande desordenadamente e não segundo a tradição que de nós recebestes?” (2 Ts 3.6). O que não podemos fazer é colocá-la de pé de igualdade com a Bíblia, A Didaqué é um dos tratados mais antigos e tradicionais da Igreja Cristã. Produzida ainda nos dias apostólicos, ajudou os primeiros cristãos a posicionarem-se espiritual e eticamente. A Doutrina dos Doze Apóstolos, como também é conhecida, realçava-se por amorosas admoestações, conforme podemos observar: ‘Há dois caminhos: um da vida e outro da morte. A diferença entre ambos é grande. O caminho da vida é, pois, o seguinte: primeiro amarás a Deus que te fez: depois teu próximo como a mesmo, E tudo o que não queres que seja feito a ti, não o faças a outro’. Mais adiante, prossegue o autor anónimo, citando as práticas que conduzem o ser humano à perdição: “Mortes, adultérios, paixões, fornicações, roubos, idolatrias, práticas mágicas, rapinagens, falsos testemunhos, hipocrisias, ambiguidades, fraude, orgulho, maldade, arrogância, cobiça, má conversa, ciúme, insolência, extravagância, jactância, vaidade e ausência do temor de Deus” (ANDRADE, Claudionor de. As Novas Fronteiras da Cristã, 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2017, pp.17,18).
CONHEÇA MAIS
Ética
“Historiador e estadista, Churchill não ignorava a influência da Bíblia Sagrada na formação das grandes nações. Sabia que, sem ela, a Civilização Ocidental seria inviável. Por isso, foi tão categórico ao analisar as conquistas espirituais e morais da Inglaterra: ‘O estandarte da ética cristã [a Bíblia] é, ainda, o nosso mais importante guia’.” Para conhecer mais leia As Novas Fronteiras da Ética Cristã.
Ill – CHAMADOS A VIVER ETICAMENTE
Os israelitas foram reprovados por não obedecerem a lei moral outorgada por Deus no deserto. Tal registro foi feito para a nossa advertência, pois as Escrituras dizem acerca do perigo de não vivermos o ideal ético do Reino (1Co 10.5).
  1. “Não cobiceis as coisas más.”
Paulo adverte a Igreja em Corinto a não incorrer no pecado da cobiça (1Co 10.6). No deserto os israelitas cobiçaram o que lhes fora proibido e, por isso, sentiram saudades do Egito (Nm 11.4,5). Infelizmente, ainda hoje, pseudocristãos cobiçam os prazeres do mundo. Assim, preferem o hedonismo e a escravidão do pecado a cumprirem a lei moral do Pai.
  1. “Não vos torneis idólatras.”
O apóstolo exorta acerca do perigo da idolatria (1Co 10.7). Enquanto Moisés recebia as tábuas da Lei (Êx 31.18), os israelitas se corrompiam adorando um bezerro de ouro (Êx 32.1-6). O ato de idolatria não consiste apenas na adoração de uma imagem. Falsos cristãos desprovidos da ética das Escrituras adoram o dinheiro e os bens materiais. A Bíblia chama esse pecado de idolatria (Cl 3.5).
  1. “Não nos prostituamos.”
À luz da história dos israelitas, o apóstolo alerta acerca da maldição provocada pela prostituição (1Co 10.8). A imoralidade encabeça a lista das obras da carne: “prostituição, impureza, lascívia” (Gl 5.19). Muitos, em nome da “graça barata”, justificam a imoralidade e a sensualidade em suas vidas. A Palavra nos ensina que é preciso conservar o nosso corpo irrepreensível (1Co 6.18,19; 1Ts 5.23).
SÍNTESE DO TÓPICO III
A Ética Cristã é um chamado para vivermos um estilo de vida segundo as virtudes do Reino de Deus.
SUBSÍDIO DIDÁTICO
Ao final deste tópico, revise os pontos mais importantes da aula de hoje, como por exemplo:
1) o conceito de Ética Cristã;
2) os fundamentos da Ética Cristã. Com base nesses dois pontos proponha um debate sobre o impacto da vivência cristã na sociedade atual fazendo o link com o tópico três. Muitas dúvidas que a classe apresentará nesta primeira aula serão dirimidas ao longo do trimestre, pois, nele, estudaremos os assuntos mais específicos.
CONCLUSÃO
A Bíblia Sagrada é o fundamento para o viver ético-moral dos cristãos. É a única regra infalível de fé e de conduta para a Igreja (2 Tm 3.16). Portanto, em tempos de ataques ideológicos contra a cultura judaico-cristã, a Igreja não deve furtar-se de ser o “sal da terra” e a “luz do mundo” em pleno século XXI (Mt 5.13,14).a

INTRODUÇÃO ÀS CARTAS AOS TESSALONICENSES


TEXTO DO DIA
“Assim nós, sendo-vos tão afeiçoados, de boa vontade quiséramos comunicar-vos, não somente o evangelho de Deus, mas ainda a nossa própria alma; porquanto nos éreis muito queridos.” (1Ts 2.8)
SÍNTESE
O estudo das Cartas de Paulo aos Tessalonicenses realça a Igreja como um lugar de relacionamentos saudáveis e edificantes, porque Jesus está entre nós.
AGENDA DE LEITURA
SEGUNDA -1 Ts 2.7: O amor de Paulo pelos Tessalonicenses
TERÇA – At 17.1-8: A oposição que Paulo enfrentou entre os tessalonicenses
QUARTA – 1Ts 5.27: O caráter epistolar de 1Tessalonicenses 
QUINTA – 1Ts 3.2: Timóteo e o discipulado dos tessalonicenses
SEXTA – 2 Ts 3.17: A autoria paulina é afirmada na Epístola
SÁBADO – 1Ts 2.17: Paulo desejava ver os tessalonicenses
OBJETIVOS
  1. DEMONSTRAR que a Igreja pode e dever ser um ambiente de relacionamentos saudáveis;
  2. APRESENTAR e discutir as Epístolas de 1 e 2 Tessalonicenses;
  3. COMPARAR o conteúdo, estrutura e finalidade de 1 e 2 Tessalonicenses.
INTERAÇÃO
Caro professor (a), que alegria poder mais uma vez compartilhar com você a jornada de mais um trimestre de ensinamentos e aprendizagem, desta vez a partir da leitura e reflexão das duas Epístolas do apóstolo Paulo à igreja em Tessalônica.
Como todo novo começo, que em nosso caso na Escola Dominical dá-se sempre trimestralmente, temos a oportunidade de fazer melhor o que já vem dando certo em nossas aulas, e de tentar superar aquilo que não está funcionando da maneira correta. Por isso, aproveite esse momento inicial para desafiar-se a fazer coisas diferentes; a mesmice é o pior inimigo de um educador, facilmente o levará à mediocridade.
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Que tal aplicar em suas aulas a metodologia da “sala de aula invertida”(Flipped Classroom em inglês)? O método da “sala de aula invertida” pode ser, resumidamente, apresentado da seguinte maneira: o modelo tradicional de aulas é completamente invertido, as tarefas de casa são feitas em classe e o estudo do conteúdo é realizado em casa. Por meio da própria revista, que o educando já tem acesso às Lições completas, de vídeo aulas, textos sugeridos pelo educador, os alunos estudam a temática da lição em casa durante a semana. No dia da aula, ao invés de uma exposição exclusiva do professor, podem-se debater as principais questões da lição, tirar as dúvidas que surgiram e aprofundar outras temáticas que foram tocadas superficialmente pelo comentarista, mas que interessam à turma.
Perceba que nesse ambiente educacional o aluno tem o protagonismo e o educadora responsabilidade de mediar com muita sabedoria as questões que serão discutidas.
TEXTO BÍBLICO
Atos 17.1-10
1 E PASSANDO por Anfípolis e Apolônia, chegaram a Tessalônica, onde havia uma sinagoga de judeus.
2 E Paulo, como tinha por costume, foi ter com eles; e por três sábados disputou com eles sobre as Escrituras,
3 Expondo e demonstrando que convinha que Cristo padecesse e ressuscitasse dentre os mortos. E este Jesus, que vos anuncio, dizia ele, é o Cristo.
4 E alguns deles creram, e ajuntaram-se com Paulo e Silas; e também uma grande multidão de gregos religiosos, e não poucas mulheres principais.
5 Mas os judeus desobedientes, movidos de inveja, tomaram consigo alguns homens perversos, dentre os vadios e, ajuntando o povo, alvoroçaram a cidade, e assaltando a casa de Jasom, procuravam trazê-los para junto do povo.
6 E, não os achando, trouxeram Jasom e alguns irmãos à presença dos magistrados da cidade, clamando: Estes que têm alvoroçado o mundo, chegaram também aqui;
7 Os quais Jasom recolheu; e todos estes procedem contra os decretos de César, dizendo que há outro rei, Jesus.
8 E alvoroçaram a multidão e os principais da cidade, que ouviram estas coisas.
9 Tendo, porém, recebido satisfação de Jasom e dos demais, os soltaram.
10 E logo os irmãos enviaram de noite Paulo e Silas a Beréia; e eles, chegando lá, foram à sinagoga dos judeus.
INTRODUÇÃO
Você acredita que fortes amizades podem crescer em pouco tempo? Bem, isso aconteceu entre Paulo e os irmãos da igreja em Tessalônica. Depois de uma breve estadia naquela cidade, que foi interrompida em virtude de uma forte perseguição contra Paulo, o apóstolo precisou sair às pressas praticamente numa fuga, realizada na calada da noite para Bereia, em seguida para Atenas, e por fim para urna pousada mais longa em Corinto. Apesar da brevidade da permanência de Paulo entre os tessalonicenses, o seu coração aliançou-se com aqueles irmãos. Talvez o cuidado do apóstolo com os crentes em Tessalônica envolvesse o caráter neófito da fé daquela comunidade. Para além de nossas conjecturas, o fato é que Paulo demonstra, textualmente, forte carinho e afeição por aquela igreja com quem conviveu tão pouco tempo. É sobre relacionamentos assim, que produzem edificação mútua, que refletiremos durante todo este trimestre.
I – SOBRE RELACIONAMENTO QUE EDIFICAM
  1. Quando nosso cuidado manifesta o amor do Pai.
Por que deveria Paulo demonstrar tanta afeição por um grupo de irmãos com quem conviveu tão pouco tempo7 Aquela não era uma igreja rica e Paulo recebeu apoio financeiro de outra igreja para evangelizar Tessalônica (Fp 4.16). A multidão dos que creram também não foi capaz de garantir a segurança física de Paulo e sua equipe (At 174,5). Diante destas condições contrárias, o que poderia justificar tal atitude do apóstolo? Uma resposta adequada, ainda que muito abrangente, é o amor de Deus pelos tessalonicenses. Ou seja, a postura de Paulo materializa o zelo do Senhor por aquela jovem igreja, que mesmo sem muito destaque diante dos homens, era importantíssima para o Pai. Quando vivenciamos amizades num nível adequado de maturidade cristã, tornarmos-nos a manifestação encarnada do amor do Senhor para com os outros.
  1. Quando nem a distância enfraquece um relacionamento.
Paulo afirma que desejou ir ter novamente com os tessalonicenses, mas uma série de circunstâncias, até aquele momento, impedira o reencontro (1Ts 2,17.18), Entretanto, não era a distância ou a ausência física que faria aquela relação deteriorar-se; numa época de enormes dificuldades para comunicação à distância, o apóstolo testificou que o seu coração estava com os tessalonicenses e que eles eram um dos motivos da sua alegria diante do Senhor (1Ts 2.19,20).
Pelo exemplo de Paulo e dos tessalonicenses percebemos que a qualidade de nossos relacionamentos está associada diretamente ao valor que damos a cada pessoa, pelo que ela é, e não, necessariamente, pela quantidade de tempo que passamos ao seu lado. Em um tempo de comunicação instantânea à distância, vamos ficar atentos para não tratarmos com mais carinho nossos telefones do que nossos amigos.
  1. Quando uma correspondência amorosa torna-se Palavra de Deus.
As notícias que Timóteo trouxe sobre os tessalonicenses animaram Paulo para que este escrevesse cartas àquela comunidade (1Ts 3.6). É claro que Paulo não imaginou ao escrever estas correspondências: “Agora vou escrever um texto que se tornará sagrado para todos aqueles que servem a Cristo!”. Porém, não há dúvidas sobre a canonicidade destes textos; eles são a inerrante e infalível Palavra de Deus historicamente reconhecidos pela Igreja, Contudo, è a simplicidade do contexto de sua composição que nos salta aos olhos: as cartas de um amigo, um discipulador, para seus amados irmãos que estão a quilómetros de distância, constituem-se em inspirada instrução não apenas para aquela comunidade, mas para toda a cristandade. Que nossos relacionamentos sejam assim, tão genuínos, que nossas mensagens, postagens, compartilhamentos, sirvam sempre para a edificação de quem nós amamos.
Pense!
Na maioria das vezes o modo como faiamos é tão importante quanto à maneira como agimos. Um tratamento amável proporciona grandes chances de que nossa mensagem atinja seu objetivo. Anunciar o amor por meio do ódio é simplesmente impossível. O Evangelho precisa ser apresentado embebecido na graça.
Ponto Importante
Na sociedade da comunicação, onde escrevemos e faiamos o tempo todo, será que nossos relacionamentos são de fato tão edificantes que uma simples mensagem eletrônica, que enviamos para alguém, pode tornar-se um meio de comunicação da vontade de Deus para aqueles que precisam ouvir a voz do Senhor?
II – PRIMEIRA CARTA AOS TESSALONICENSES
  1. A mais antiga das cartas paulinas.
E um consenso entre os especialistas que 1Tessalonicenses, por ter sido redigida em Corinto durante a segunda viagem missionária por volta dos anos 50/51 d.C, é o mais antigo texto de Paulo registrado na Bíblia.
Na verdade esta epístola seria a mais antiga obra do Novo Testamento, Este fato deve Levar-nos a compreender que uma leitura mais cuidadosa da Primeira Carta aos Tessalonicenses nos revelará não só o pensamento paulino em sua estrutura mais original, mas também questões e demandas – teológicas e sociais – que preocupavam as comunidades cristãs do primeiro século. Deste modo o contexto da redação desta Carta refere-se ao momento histórico em que o apóstolo dos gentios está desenvolvendo suas grandes sistematizações doutrinárias, as quais serão importantíssimas para o crescimento posterior de todo o Cristianismo.
  1. Sobre uma possível estrutura da epístola.
O texto inicia-se, como tradicionalmente Paulo faz em seus escritos, com uma apresentação dele e de sua equipe, seguida imediatamente de urna calorosa saudação pastoral. Após a saudação, na primeira parte do texto, o apóstolo concentra-se num testemunho de louvor pela vida dos tessalonicenses e de gratidão pela comunhão tão profunda que se desenvolveu entre ele, Paulo, e os crentes em Tessalônica. Como não podia ser diferente, neste momento da carta o apóstolo fala de seus sentimentos para com aquela comunidade, e reconhece as virtudes e cuidados daqueles irmãos para com ele e seu ministério. A segunda grande divisão, que naturalmente apresenta-se no texto, engloba o esclarecimento
de Paulo quanto à paradosis (tradições judaicas) para aquela jovem comunidade. Logo em seguida há uma seção dedicada a uma série de exortações práticas. O texto finaliza-se com uma orientação para leitura coletiva da correspondência – daí o caráter epistolar desta obra paulina -, e com uma palavra de despedida.
3- Uma escrita pastoral.
Um dos aspectos mais destacáveis desta epístola paulina é o tipo de Linguagem utilizada pelo apóstolo. Não encontramos neste texto uma rigidez cerimonial ou mesmo um distanciamento formal; este texto é uma típica correspondência pastoral, 1 Tessalonicenses trata-se de uma carta redigida por um pastor amoroso e atento a uma comunidade de novos convertidos.
Esta postura adotada por Paulo deve levar-nos a reavaliar constantemente nossos procedimentos relacionais: de que modo trato às pessoas à minha volta? Sou alguém que por meio de minhas ações reflito o amor de Deus pela humanidade? Estes são alguns dos questionamentos que devemos constantemente fazer-nos, tomando por base a vida de Cristo, e por que não, também o tratamento de Paulo para com os tessalonicenses.
Pense!
Qual a relevância dos novos convertidos para você? Você os vê como parte integrante da comunidade ou simplesmente como um grupo de pré-cristãos, “quase-cristãos”?
Ponto Importante
É necessário que nossos relacionamentos sejam literalmente desenvolvidos na Igreja, isto é, que tenhamos a capacidade de partir de um momento inicial de estranhamento para uma amizade verdadeira.
III – SEGUNDA CARTA AOS TESSALONICENSES
  1. Sobre a autenticidade desta carta.
A partir do século XIX, uma série de teólogos colocou em cheque a autenticidade, com especial modo a questão da autoria paulina deste texto. Os argumentos seria que há consideráveis diferenças entre a escatologia apresentada nas epistolas: o estilo, a estrutura e as palavras da Segunda Carta seriam muito similares ao da Primeira o que apontaria para um plágio. Todavia, é necessário notar que os mesmos argumentos podem ser utilizados para demonstrar a autenticidade do texto: as mudanças na abordagem escatológica dão-se em razão deste ser um ensinamento em série para uma mesma comunidade – não faria sentido simplesmente repetiras mesmas ideias de uma carta para outra. A similaridade (estilística e vocabular) deve ser percebida como algo natural para dois textos de um mesmo autor. Defendemos assim a autoria paulina e a autenticidade da epístola.
  1. Por que uma Segunda Carta?
Ao assumirmos o caráter canônico do texto de 2 Tessalonicenses surge uma questão central: qual o propósito desta Segunda Carta (escrita num curto espaço de tempo depois da primeira)? Uma resposta natural seria a forte ligação entre o apóstolo e aqueles irmãos – acrescentado ainda o fato de os tessalonicenses serem novos na fé em Cristo e estarem debaixo de forte perseguição (2Ts 1.3-12).
Outra possível resposta, tomando como referência a centralidade da temática escatológica na Segunda Carta (2 Ts 2.1-17), seria o interesse do apóstolo em esclarecer àquela jovem comunidade cristã, pontos obscuros e dúvidas que surgiram a partir da divulgação da Primeira Carta. Em termos gerais, pode-se dizer que enquanto na Primeira Epístola o autor anima os tessalonicenses diante das perseguições que sofrem/sofreram; neste segundo texto o objetivo è preveni-los e consolá-los quanto às perseguições que virão.
  1. Sobre o conteúdo desta epístola.
Menor que a primeira, 2 Tessalonicenses pode ser subdividida em três grandes partes: O capitulo 1, no qual o apóstolo procura animar os irmãos que estão aflitos diante da perseguição que os assola. Já no capítulo 2, Paulo concentra-se numa discussão sobre escatologia, com o objetivo de demonstrar que a vinda do Senhor será precedida por uma série de eventos que precisam ser discernidos e compreendidos pela Igreja. Por fim, no capítulo 3, o apóstolo oferece uma série de orientações para o bem-estar da comunidade Local e para seus relacionamentos interpessoais.
Pense!
Se considerarmos estes argumentos como pertinentes para a escrita da Segunda Carta, podemos notar o coração pastoral de Paulo, que mesmo à distância, não deixava de preocupar-se com o bem-estar daqueles novos convertidos em Tessalônica.
Ponto Importante
A fragilidade dos argumentos geralmente apresentados como contrários à canonicidade de 2 Tessalonicenses é tão notória que para desmontá-los não é necessário apresentar nenhum contra-argumento, mas apenas reposicioná-los come teses favoráveis à autenticidade do texto e da autoria de Paulo.
SUBSÍDIO 1
Não há razão importante para duvidar das palavras que iniciam 1Tessalonicenses 1.1, esta epístola é certamente um trabalho do apóstolo Paulo. O que temos diante de nós é certamente sua primeira contribuição ao Novo Testamento, que podemos datar de aproximadamente 50 ou 51 a.C.
Paulo está escrevendo acerca de sua breve estada em Atenas (i Ts 3.1; cf. At 17.16-34), ou mais provavelmente sobre sua próxima e prolongada viagem missionária a Corinto (At 18.1-18).
É um grupo pioneiro de crentes em Tessalônica que receberá essa iminente carta, Tessalônica, a ostentosa capital da Macedônia, um porto no Mar Egeu, situava-se na principal via leste-oeste do Império Romano — a Via Egnatia. Sua população relativamente grande, cerca de 200.000 habitantes, incluía um grupo dejudeu suficientemente grande para apoiar a sinagoga que viria a ser o ponto iniciai da pregação de Paulo na cidade.
O ministério de Paulo em Tessalônica é reconhecido pela orquestração divina, Devia ser muito mais do que um simples povoado no itinerário de um ministério ocupado. Antes de passarmos à ocasião precisa da epístola, um cronograma de eventos foi elaborado para facilitar a compreensão da visita de Paulo (ARRINGTON, French L; ARRINGTON e STRONSTAD, Roger (Ed), Comentário Bíblico Pentecostal 1 Tessalonicenses. 4.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2006. p. 1363).
SUBSÍDIO 2
Ocasião e propósito de 2 Tessalonicenses
Esclarecer confusões a respeito da segunda vinda de Cristo. Depois de ter enviado a sua primeira carta à igreja de Tessalônica, Paulo recebeu notícias adicionais sobre os crentes dali. Eles estavam enfrentando intensa perseguição e grandes aflições, mas, apesar dos seus problemas, perseveravam na fé. Alguns, no entanto, estavam afirmando que Jesus já teria retornado. Estes crentes podiam ter entendido mala afirmação que Paulo fez, de que a volta de Cristo seria tão inesperada como a vinda de um ladrão no meio da noite (1Ts 5.1-3). Ou talvez eles tivessem recebido outra carta que, afirmando ser de Paulo, simplesmente declarava que Cristo já teria retornado (2.2,3). Estes rumores, juntamente com a perseguição, estavam dividindo e enfraquecendo a jovem igreja. Pensando que já estavam nos últimos dias, alguns crentes recusavam-se a trabalhar (compare 1Tessalonicenses 5.14 com 2 Tessalonicenses 3.11.12).
Paulo percebeu que tinha que escrever uma segunda carta, para dissipar os rumores e para orientar a jovem igreja. Em resumo, esta carta revela o coração de um pastor preocupado. Paulo não queria que nenhum falso ensino afastasse seus novos convertidos da fé cristã. Eles já tinham sofrido muito por Cristo, para serem desviados por mexericos de gente ociosa (Comentário do Novo Testamento Aplicação Pessoal, 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2010. pp. 458,459).
CONCLUSÃO
O estudo sistemático da Bíblia nos traz inúmeros benefícios; talvez um dos mais relevantes é a percepção de que os princípios que nortearam a obra de Deus no início da Igreja ainda são praticáveis hoje. As estratégias e os mecanismos podem mudar para dialogar com a sociedade atual, mas nossos princípios – dentre eles o amor, cuidado e respeito com o outro são simplesmente inegociável.